Noticias sobre saúde Pandemia da covid-19 escancarou as desigualdades, revela estudo da OXFAM sobre acesso à vacinação – Copy 25/11/2022 17:13 admin Sem comentários O Conselho Nacional de Saúde (CNS) vai promover a live “O Futuro da Ciência e Tecnologia, da Vigilância em Saúde e da Assistência Farmacêutica no Brasil”, sexta (01/12), às 17h. O evento é realizado em parceria com a Escola Nacional dos Farmacêuticos (ENFar) e a Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar). Haverá transmissão ao vivo pelo Youtube e Facebook do CNS e parceiros. Na ocasião, serão apresentados os resultados do 9º Simpósio Nacional de Ciência, Tecnologia e Assistência Farmacêutica, realizado em setembro. O documento apresenta um rol de propostas e uma agenda para a integração das políticas de Assistência Farmacêutica, de Vigilância em Saúde e de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde para um projeto nacional de desenvolvimento na próxima década. Além de Fernando Pigatto, presidente do CNS, e Marco Aurélio Pereira, secretário executivo substituto do Conselho, foram convidados: Marco Aurélio Krieger, vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz; Socorro Gross, representante da Opas/OMS no Brasil; Arthur Chioro, integrante do GT de Saúde no Governo de Transição; e Moysés Toniolo, ativista na luta contra a AIDS. A condução do debate será da coordenadora geral do Instituto Enfar, Silvana Nair Leite. A live também deverá subsidiar lideranças e conselheiros de saúde para os debates que estão acontecendo nas etapas municipais da 17ª Conferência Nacional de Saúde, que será realizada de 2 a 5 de julho de 2023. Ascom CNS, com informações de ENFar ✅ Acompanhe o CNS:👍 fb.com/ConselhoNacionaldeSaude🐦 twitter.com/comunicacns💚 instagram.com/conselhonacionaldesaude.cns💻 www.conselho.saude.gov.br (61) 3315-2560 (somente whatsapp) Postagem anterior
Pandemia da covid-19 escancarou as desigualdades, revela estudo da OXFAM sobre acesso à vacinação
Noticias sobre saúde Indicação de artistas, influenciadores e militantes para divulgação da 17ªCNS – Copy 25/11/2022 17:12 admin Sem comentários Relatório lançado no 13º Abrascão aponta atuação negligente e desordenada do governo federal, em razão do atraso na implementação do Plano Nacional de Imunização, da demora para aquisição de vacinas e de adoção de uma política negacionista de combate ao vírus A pandemia de covid-19 iniciada no Brasil em 2020 escancarou as desigualdades regionais brasileiras no acesso à vacinação contra covid-19. É o que aponta o relatório Desigualdade no Acesso a Vacinas Contra a Covid-19 no Brasil, que acaba de ser lançado no 13º Congresso de Saúde Coletiva promovido pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), em Salvador (BA). O estudo analisou a gestão sanitária e estratégica do governo federal durante a pandemia e oferece uma série de propostas e recomendações para que os erros não se repitam. A atuação negligente e desordenada do governo federal, a ausência de campanhas públicas informativas, a gestão inadequada e falta de estratégia nacional entre a União e os estados estão entre os principais fatores que impediram o país de atingir a meta vacinal. De acordo com a professora da Faculdade de Saúde Pública da USP, Deysi Venutura, não houve falta de conhecimento técnico para enfrentar a vacinação no Brasil, mas sim vontade política. “Continuamos vivendo uma emergência de saúde pública internacional do ponto vista científico. E se não temos a mais ampla cobertura vacinal eu não controlo o vírus, portanto não chego ao nível de segurança em relação a resposta de urgência. CNS foi ouvido no Levantamento Além da coleta de dados baseada em raça, cor, gênero e renda, para a composição do estudo foi realizada pesquisa quantitativa com especialistas que acompanham o processo de vacinação, entre eles o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto. No Brasil, 80,1% da população estava totalmente vacinada no final de julho de 2022, sendo o quarto país do mundo com o maior número de doses aplicadas – 465 milhões –, atrás apenas de China, Índia e Estados Unidos. O alto percentual de vacinação no Brasil acaba ofuscado, entretanto, pelo impacto de ações e omissões governamentais em resposta à pandemia, que levaram o país a ter o segundo maior número de mortos pela covid-19 no mundo, com 677 mil vidas perdidas para o coronavírus, mesmo tendo apenas a 5ª maior população do planeta. A pesquisa já está disponível em https://www.oxfam.org.br/justica-social-e-economica/desigualdade-no-acesso-a-vacinas/ Entre os fatores para este cenário estão o atraso na implementação do Plano Nacional de Imunização, demora para aquisição de vacinas contra a covid-19 e adoção de uma política negacionista de combate ao vírus, rechaçando medidas de controle social e estimulando o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra o coronavírus. Como resultado, a maioria das mortes decorrentes da pandemia ocorreu quando já havia vacina disponível no mundo: enquanto o país teve, em 2020, 194.976 óbitos; em 2021, já com imunizantes disponíveis contra a covid-19, o total foi o dobro: 424.133. Este informe analisa os desafios do acesso a vacinas contra a Covid-19 no Brasil, com especial ênfase nos impactos da distribuição desigual dos imunizantes devido à desigualdade estrutural no acesso ao direito à saúde em nosso país. Ascom CNS, com Oxfam Brasil ✅ Acompanhe o CNS:👍 fb.com/ConselhoNacionaldeSaude🐦 twitter.com/comunicacns💚 instagram.com/conselhonacionaldesaude.cns💻 www.conselho.saude.gov.br (61) 3315-2560 (somente whatsapp) Postagem anterior
Indicação de artistas, influenciadores e militantes para divulgação da 17ªCNS
As conferências de saúde são um importante espaço de articulação e defesa do Sistema Único de Saúde.